Poucos patinam tão tech nas ruas como Chaz Ortiz e sua facilidade na prancha é incomparável. Desde os seus dias como um grom de Chicago ganhando o Gatorade Free Flow Tour em 2007, Ortiz tem sempre organizado combinações de truques sem stress. Até tarde, ele está atualmente terminando uma nova parte do vídeo para a DGK, que está caindo em 25 de agosto,
Embora em 2020 servindo tempos selvagens para o mundo inteiro, Ortiz tem mantido sua vida rolando mais suave do que nunca.
Ortiz não só encontrou uma nova família de skate, mas também encontrou tempo para manter sua vida fora da prancha em equilíbrio. Ortiz se casou no início deste ano, embora não exatamente como eles haviam planejado originalmente, e desde então tem vivido a vida de casado – ele não poderia ser mais feliz.
Conectamos com Chaz Ortiz para ouvir como ele tem lidado com este ano qualquer coisa – mas extraordinário. Ortiz chegou com uma entrevista fria e calma, de acordo com o seu personagem. Um verdadeiro homem de poucas palavras.
Pancelaria por ter tirado algum tempo para se conectar para um par de perguntas. Primeiro, parabéns por se juntar à DGK! Como é que isso aconteceu? Algum projeto DGK em andamento?
Obrigado por isso, eu agradeço. Eu sempre fui amigo do Stevie e do Kalis, por isso deu certo. Eu não queria me contentar com menos, só fazia sentido. Uma parte está chegando.
Segundo, parabéns pelo seu recente casamento! Quando é que casaste? Foi durante esta pandemia, e isso afectou alguma coisa?
Sim, tive sorte. Eu amo minha esposa, a vida de casado é linda. Nós nos casamos e ainda vamos fazer um casamento de destino. Então, nós nos casamos no tribunal, mas tudo o resto tivemos que adiar. Mas, eu não teria tido de outra forma.
O que você tem feito durante esses tempos de COVID? Ainda tens o teu TF em Chicago?
Eu só ando com a mulher e faço muito exercício. Eu não tenho mais o meu TF… Eu adoro cozinhar, no entanto. Mantém-me ocupado.
Tens algum plano pós-pandémico imediato? Quaisquer viagens nas obras, ou concursos de skate que você espera voltar?
Há sempre viagens nas obras. Estamos voltando ao modo de competição, também já estamos trabalhando.
No que diz respeito às competições, o que você acha das Olimpíadas? É algo que lhe interessa?
Não estou a bater à porta. Se acontecer, acontece.
Como sobre os eventos de qualificação, ou competições nãoolímpicas, você ainda está interessado e ansioso para patinar em eventos? Ou está mais concentrado nas ruas neste momento?
Mudou muito. Muita gente não ganhou suas listras, nenhum Tony the Tigers, mas é o que é.