O churn entre administrações presidenciais é tipicamente o ponto ideal para Bob Barnett, o super advogado de Washington que gosta de se descrever como o “porteiro da porta giratória”. Os funcionários que saem da Casa Branca, do presidente para baixo, estão prontos para fazer dinheiro com negócios de livros, assinar com os gabinetes dos oradores, tornar-se contribuintes pagos em redes de cabo e negociar potenciais conselhos empresariais e oportunidades de emprego. E Barnett-famoso por cobrar sua taxa de US$1.250 por hora, em vez da comissão de 10% a 15% que os agentes literários e de talentos tipicamente tiram do topo – tem sido o principal responsável por esse tipo de trabalho de Washington, D.C. há quatro décadas.
Bill Clinton e Barack Obama são clientes de longa data, assim como muitos de seus ousados ex-assessores, como James Carville e David Axelrod. Assim é George W. Bush, Dick Cheney, Sarah Palin e Karl Rove. Barnett está no jogo das celebridades políticas há décadas, desde que ele vendeu o livro de Geraldine Ferraro, em 1984, por 1 milhão de dólares. Ele é tão competitivo que seu escritório de advocacia, Williams & Connolly, renunciou à idade da aposentadoria para que Barnett, 70 anos, pudesse continuar abraçando.
E, à primeira vista, não parece que muita coisa tenha mudado nas décadas seguintes para Barnett, um homem sábio do estabelecimento de Washington – sempre vestido com um terno e ostentando seus botões de punho antigos – exceto pelo valor em dólares de seus negócios exponencialmente fazendo tic-tac. Barnett, agora uma lenda local, parece estar no topo do seu jogo de negociação mesmo quando o estabelecimento do qual ele faz parte está sendo derrubado por outro mestre de negócios, o presidente Donald Trump.
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