Reflexos da Chapman | Visão Osteopática

Reflexos da Chapman

Reflexos Neurolinfáticos da Chapman

“A causa da irritação nervosa deve ser encontrada e removida antes que os canais possam relaxar e abrir o suficiente para admitir a passagem dos fluidos obstruídos”. – A.T. Still

Chapman’s Reflexos são nomeados em honra de Frank Chapman, D.O., o médico osteopata que descobriu e mapeou a sua localização e valor terapêutico no diagnóstico e tratamento de doenças. Estes reflexos estão localizados no tecido linfóide da fáscia e manifestam-se na fase aguda por dor ou sensibilidade nas extremidades distais dos nervos espinhais. A sensibilidade é devida à hipercongestão e é conhecida como o ponto reflexo de Chapman. Estas hipercongestões variam em tamanho de acordo com sua localização e com a proporção de patologia presente.

Dr. Chapman tinha trabalhado sozinho com suas idéias de drenagem linfática por cerca de vinte anos chamando estas áreas de hipercongestões de centros linfáticos. Chapman traçou mais de duzentos reflexos separados e distintos, cada um deles tendo um efeito definido e específico sobre a glândula endócrina ou visco com a qual está associado. Quando ele encontrou uma determinada combinação de áreas tenras ele sempre encontrou uma determinada entidade da doença ou patologia do órgão presente, ou vice-versa com a manifestação de uma determinada entidade da doença ou patologia sempre haveria uma combinação definida de áreas tenras.

Dr. Charles Owens, que continuou com este trabalho após a morte do Dr. Chapman, percebendo a importância da fase autonômica, chamou essas áreas de centros reflexos e ele tem enfatizado a importância da síndrome pélvico-tiróide-adrenal, ou grupo gônada. Até agora, sabemos que um ponto reflexo Chapman é o resultado de uma estase linfática nos viscos ou glândulas. Esta estase linfática é responsável pela disfunção desse órgão ou glândula. Tanto a estase linfática quanto a disfunção resultante são reflexivamente responsáveis pela lesão de Chapman devido em parte ao impulso nervoso e a uma reação química do tecido linfático no qual a lesão reflexa é encontrada.

Para entender os reflexos de Chapman devemos ter conhecimento do sistema nervoso autônomo, do sistema endócrino, da segmentação embrionária e da fáscia, assim como do sistema linfático que são necessários para traçar as vias do visco ou da glândula para as lesões associadas. O significado desses órgãos reflexos ou receptores é duplo – eles são um índice confiável da natureza do distúrbio dentro de seus órgãos ou glândulas associadas e são um meio específico de corrigir os distúrbios. Pela estimulação destes órgãos receptores, tanto os vasos aferentes como os eferentes que drenam os tecidos circundantes serão afetados, assim como todo o sistema linfático desta área. Estes órgãos receptores são fáceis de palpar devido ao edema ou congestão localizada ao redor da área. Este método de diagnóstico dá um quadro exato da condição existente mesmo na extensão do envolvimento, e o tratamento, corretamente aplicado, geralmente obtém os resultados específicos desejados.

Uma lesão óssea pode ser primária ou pode ser secundária a algum distúrbio funcional. Qualquer lesão que perturbe a pélvis óssea interfere com o fornecimento de sangue e nervos às gônadas que, por sua vez, afetam diretamente a tireóide, cuja função é influenciar o conteúdo de oxigênio do sangue. Todo o sangue passa através da glândula tiróide pelo menos duas vezes por hora e aí recebe tiroxina, a secreção da tiróide, que é transportada para cada célula tecidual. Assim, com uma lesão pélvica é iniciado o desequilíbrio para o sistema endócrino que, por sua vez, interfere na nutrição das estruturas corporais. Função da glândula ou visco e possível lesão de ossos de resultado. Esta é a razão pela qual não se deve tentar corrigir lesões ósseas até que os distúrbios nutricionais responsáveis pela nave patológica corrigida sejam restabelecidos no local de tais lesões. Frequentemente nessa altura as lesões terão desaparecido ou a sua correcção será uma realização muito fácil. E por causa desta remoção da patologia tecidual no local da lesão óssea essa lesão quando corrigida permanecerá corrigida.

Este ponto tem sido experimentado por muitos Médicos Osteopatas especialmente no tratamento de condições crônicas que o tratamento manipulativo acrescentará ao desconforto do paciente e à gravidade da condição. Isto acontece devido a uma falta de compreensão da necessidade da remoção da patologia do tecido subjacente antes da tentativa de correcção óssea que muitas vezes agrava um estado crónico causando ainda mais estase de fluidos corporais. Igualmente importante neste contexto é o fato de que o trabalho corretivo antes da mudança nutricional ter sido restabelecida é capaz de dissipar o efeito do trabalho reflexivo ou, pelo menos, tendem a obscurecer os resultados espetaculares habituais.

“Para quem pratica manipulação é essencial que compreenda (1) as relações anatômicas, fisiológicas e patológicas do corpo humano; (2) que as correlacione adequadamente com os sinais e sintomas que elica; (3) que aplique tratamento específico de acordo com seus achados e objetivos terapêuticos; e (4) que desenvolva habilidades palpatórias e manipuladoras que lhe permitam alcançar seus objetivos no tratamento.”

Balançar a pélvis

“Quero que preste particular atenção ao Dr. Mitchell, pois ele apresenta o crux do tratamento reflexo Chapman – o equilíbrio da pélvis óssea. Sobre este delicado equilíbrio depende uma grande parte da eficácia de um tratamento de reflexo. Se a pélvis não for equilibrada adequadamente, uma grande parte do tratamento reflexo é anulada. Se a pélvis se desequilibrar, como frequentemente acontece, os sinais e sintomas regressam. Nem sempre é possível equilibrar a pélvis e mantê-la em equilíbrio a partir do primeiro tratamento. Muitas vezes a patologia é tão grave que tende a desequilibrar a pélvis. Por vezes pode demorar várias semanas até que a pélvis se mantenha em equilíbrio. Este é um período particularmente difícil, uma vez que os sintomas tendem a repetir-se. O equilíbrio da pélvis é um dos critérios do progresso do paciente e do seu tratamento”

de “Clinical Aspects Of The Chapman Reflexes” de Edward A. Brown, A.B., D.O.

Reflexos de Chapman

BRAIN

Cerebellar Congestion (Lapse of Memory)

(A): Apenas ponta medial processo corocoide da escápula.

(P): Através de processos transversais atlas.

Congestionamento Cerebelar (AVC)

(A): Lateralmente de processos espinhosos 3-4-5 vértebras cervicais.

(P): Entre os processos transversais l -2 vértebras cervicais perto das pontas.

EYE

Retinite

(A): Frente do úmero, aspecto médio do pescoço cirúrgico.

(P): Osso occipital, nervo sub-occipital.

Conjuntivite

(A): Frente do úmero, aspecto médio do pescoço cirúrgico para baixo.

(P): Osso occipital, nervo occipital do ramo anterior.

EAR

Otite média

(A): Bordo superior da clavícula, logo a seguir aonde atravessa a 1ª costela. Tratar apenas estes para aliviar o movimento ou enjoos do mar.

(P): Aspecto posterior da borda superior, ponta do processo transversal da 1ª vértebra cervical.

RESPIRATÓRIO GRUPO

Sinusite

(A): Borda superior da 2ª costela.

(P): Lâmina de C2.

Nose

(A): 1ª costela na borda esternal, também aspecto lateral do úmero a partir da cabeça para baixo.

(P): Processo transverso de C1 atrás da orelha e C2.

Tongue

(A): 2ª costela-3/4 polegadas do esterno.

(P): Lamina de C2.

Faringite (Tubo de Eustáquio)

(A): A frente da primeira costela, ¾” a 1″ em direcção ao esterno de onde a clavícula cruza a costela.

(P): Lâmina de C2.

Tonsilite

(A): 1º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de C1.

Laringite

(A): Superfície superior da 2ª costela de 2-3 polegadas do esterno.

(P): Lâmina de C2.

Esofagite

(A): 2º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de T2.

Bronquite (também tratar baço, fígado e pâncreas)

(A): 2º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de T2.

Pulmão Superior (também tratar cólon)

(A): 3º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de T3.

Pulmão Inferior

(A): 4º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de T4.

NECK

Thyroiditis

(A): 2º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de T2.

Torticólis

(A): Aspecto interior, extremidade superior do úmero, colo cirúrgico para baixo.

(P): Aspecto posterior, processos transversais 3-4, 6-7 vértebras cervicais.

EXTREMIDADE SUPERIOR

Arms (Circulação)

(A): Fixação muscular do músculo peitoral menor a 3-4-5 costelas.

(P): Ângulo superior da escápula-1-2-3 costelas ao longo da margem interna da escápula.

Contractura de Dupuytren

(P): Borda lateral da escápula, logo abaixo da cabeça do úmero.

Neurite do membro superior (procurar disfunção da 3ª costela e disfunção do pé)

(A): 3º espaço intercostal próximo ao esterno. (Junto com dor extrema no ombro, braço, antebraço e mãos – piorando à noite).

(P): Lamina de T3.

Neurasténia

(A): a totalidade do músculo peitoral maior, incluindo os seus anexos.

(P): 4ª costela mesmo abaixo da borda medial da omoplata. (Centro do Sono)

Coração

Miocardite (também tratar a tiróide, ovários e ligamentos largos)

(A): 2º espaço intercostal próximo ao esterno.

(P): Lâmina de T2.

GASTROINTESTINAL

Constipação atónica

(A): Contracção gangliforme do tecido muscular entre a ASIS e o trocanter.

(P): Pescoço da 11ª costela.

Tensão abdominal

(A): Rami púbico superior, entre sínfise e ligamento femoral.

(P): Processo transverso de L2.

Hiperacidez gástrica

(A): 5º interespaço desde a linha média da mamila até ao esterno à esquerda.

(P): Lâmina de T5 à esquerda.

Hipercongestionamento gástrico

(A): 6º interespaço da linha média-mamilar até ao esterno à esquerda.

(P): Lâmina de T6 à esquerda.

Estenose pilórica

(A): Na frente do esterno na junção do manúbrio com o gladíolo, até à cartilagem ensiforme.

(P): 10ª cabeça da costela.

Intestinos pequenos

(A): 8ª, 9ª e 10ª intercostais perto das cartilagens de ambos os lados do corpo.

(P): Lâmina de T6 à esquerda.

(P): Lâmina de T6 à esquerda.

Lâmina de T8, T9 e T10.

(8ª costela=porção superior do intestino, 9ª costela=porção média e 10ª costela=porção inferior)

Pâncreas (procurar em diabetes)

(A): 7º interespaço desde a linha média até ao esterno à direita.

(P): Lâmina de T7 à direita.

Congestão do fígado e vesícula biliar

(A): 6º interespaço da linha média-mamilar até ao esterno à direita.

(P): Lâmina de T6 à direita.

Torpid (Congestionado) Fígado

(A): 5º interespaço da linha média-mamilar até ao esterno à direita.

(P): Lâmina de T5 à direita.

Splenite

(A): 7º interespaço próximo à junção das cartilagens à esquerda.

(P): Lâmina de T7 à esquerda.

Adrenais

(A): 2,5″ acima e 1″ de cada lado do umbigo.

(P): Lâmina de T11. Apenas um lado pode estar envolvido.

Kidneys

(A): Lateralmente 1″ da linea alba e 1″ acima do plano horizontal do umbigo.

(P): Lâmina de T12.

Apendice (verificar contra ovário direito em fêmea)

(A): Ponta da 12ª costela, do lado direito.

(P): Lâmina de T11.

Cólon (Constipação Espástica ou Colite)

(A): Uma área de 1 a 2″ de largura, estendendo-se do trocânter até 1″ da patela; frente, aspecto exterior do fémur, ambos os lados.

(P): Uma área triangular delimitada pelo processo transversal de L2, L4 e a crista ilíaca, bilateralmente.

(O cólon é espelhado no fêmur – o trocânter direito corresponde à região cecal, meio da coxa direita é o cólon ascendente e perto do joelho direito é o 1º 2/5 do cólon transversal. No lado esquerdo o último 3/5 do cólon transversal está perto do joelho, o cólon descendente está no meio do eixo e o sigmóide está perto do trocanter).

Hemorróidas

(A): Logo acima da tuberosidade isquial.

(P): No sacro, perto do ílio, na extremidade inferior da articulação iliosacral.

Rectum

(A): Menor trocânter do fémur para baixo.

(P): No sacro próximo ao ilíaco, na extremidade inferior da articulação iliosacral.

GENITOURINÁRIO

Uretra

(A): Bordo superior, interior da sínfise púbica.

(P): Processo transverso de L2.

Cistite (verificar reflexos uretrais)

(A): Tecidos ao redor do umbigo. Contractura apenas lateral à sínfise púbica = lado afectado.

(P): L2 processo transversal do bordo superior.

Glândulas Guturais (Linfonodos Inguinais)

(A): 2/5 inferior do músculo sartorius e logo acima do côndilo interno do fémur.

(P): No sacro próximo ao ílio, na extremidade inferior da articulação iliosacral.

Fêmea

Ovários

(A): Tubérculo púbico.

(P): A lâmina do T9 indica um envolvimento da metade interna do ovário. Lâmina do T10 indica um envolvimento da parte externa.

Uterus

(A): Na borda superior da junção do ramis púbico e do isco

(P): Base sacral lateral.

Fibroma uterino

(A): Lateralmente em ambos os lados da sínfise, por cerca de 2″ através da margem interna inferior do obturador foramin.

(P): Ponta do processo transverso de L5 paralelo com crista ilíaca por cerca de 1″.

Ligamento de estrada

(A): Fémur externo, do trocanter até 2″ do joelho

(P): Base sacral lateral.

Salpingite (também tratar útero e ligamento largo)

(A): A meio caminho entre o acetábulo e o entalhe ciático.

(P): Base sacral lateral.

Clitóris/Vaginismo irritado

(A): Aspecto superior, interior da coxa posterior, 3-5″ de comprimento e 1,5-2″ de largura.

(P): Ao redor da articulação sacrococcígea.

Leucorréia (corrimento vaginal)

(A): Côndilo interno do fêmur (joelho) e para cima 3-6″ posterior.

(P): Base sacral lateral.

Mal

Prostate

(A): Fémur externo, do trocanter até 2″ da articulação do joelho e apenas lateral da sínfise púbis.

(P): Base sacral lateral.

Vesiculite – Vesícula seminal (também tratar próstata)

(A): A meio caminho entre o acetábulo e o entalhe ciático.

(P): Base sacral lateral.

ExTREMIDADE BAIXA

N Neurite Ciática

(A): começando 1/5 da distância abaixo do trocanter e para um espaço de 2-3″ para baixo no aspecto externo posterior do fêmur.

Segundo – 1/5 da distância acima do joelho, e continuando para cima por uma questão de 2″ no aspecto externo posterior do fêmur.

Terceiro – região médio-posterior do fémur e 1/3 da distância para cima dos côndilos.

Pontos suplementares:

(a) Cabeça proximal da fémur.

(b) Meio do ligamento femoral.

(c) Logo abaixo do PSIS.

Nota: Solte primeiro as contracções iniciais ou principais, antes de tocar nos pontos suplementares.

(P): Parte superior do sacro dentro da articulação sacroilíaca.

Uma lesão inominada será normalmente encontrada em tais condições.

CAUDA EQUINA

(A): Aspecto interno superior da parte posterior da coxa da extremidade medial do sulco glúteo para baixo durante 3-5″ (até 2″ de largura).

(P): Articulação sacro-coccígea.

NEOPLASM

(A): Margem inferior interna do obturador foramen cerca de 2″.

(P): Da ponta do 5º paralelo lombar com crista de ílio para cerca de 1″.

EXAMINAÇÃO

Primeiro correcto (em ordem), qualquer:

Innominate up or down shears,

Disfunção púbica,

Disfunção sacral,

Innominate rotation,

Inflare ou outflare.

Síndrome Celvico-Hidroide-Adrenal,

Segundo tratamento:

Ligamento ou próstata (apenas anterior)

Útero

Ovários ou testículos

Tiróide

Adrenais

Então trate os reflexos (A) e depois (P), particularmente o (A) com a falange terminal do dedo indicador ou médio com um leve movimento rotativo durante cerca de 15 a 30 segundos. A pressão deve ser leve.

Não esquecer as áreas de drenagem.

Completo com exercícios de ativação simpática – paciente propenso, coluna reta, travesseiro sob o peito ou separação na mesa. Braços pendurados ao lado da mesa. Operador de pé ao lado e de frente para a cabeça do paciente. Polegares do operador pressionados nos espaços intervertebrais. O paciente balança os braços em direção à cabeça cada vez que os polegares são movidos para o espaço inferior em toda a área dorsal.

De: An Endocrine Interpretation of Chapman’s Reflexes, de Charles Owens, D.O. e

Selected Writings of Beryl E. Arbuckle, de Beryl Arbuckle, D.O., F.A.C.O.P.

Bambos livros publicados pela Academia Americana de Osteopatia.

Reflexososteriores dos Reflexos de Chapman

Quando encontrar uma disfunção nos seguintes níveis, procure por estes centros de Chapman:

Occiput – Retinite ou Conjuntivite

C1 – Congestionamento Cerebelar, Congestão Cerebral, Otite Média, Nariz, Tonelite

C2 – Congestionamento Cerebral, Faringite, Língua, Laringite, Sinusite

C3 – Torcicolo (pescoço torto)

C4 – Torcicolo (pescoço torto)

C5 –

C6 – Torcicolo (pescoço torto)

C7 – Torcicolo (pescoço torto)

Scapula – Contractura de Dupuytren (borda lateral), Neurastenia (borda medial)

T1 -7740>

Rib 1 – Braços

T2 – Tiroidite, Bronquite, Esofagite, Miocardite

Rib 2 – Braços

T3 – Pulmão Superior, Neurite do membro superior

Rib 3 – Braços

T4 – Pulmão inferior

T5 – Hiperacidez gástrica (Lt), Fígado torácico (Rt)

T6 – Hipercongestões gástricas (Lt), Fígado e vesícula biliar (Rt)

T7 – Pâncreas (Rt), Esplenite (Lt)

T8 – Intestino Pequeno (superior)

T9 – Ovário (interior)

T10 – Ovário (exterior)

Rib 10 – Estenose pilórica (Rt)

T11 -Anexo, Constipação Atónica, Adrenais

T12 – Rins

L1 –

L2 – Tensão Abdominal, Uretra, Constipação Espástica ou Colite, Cistite

L3 – Constipação Espástica ou Colite

L4 – Constipação Espástica ou Colite

L5 – Fibroma Uterino, Neoplasma

Cristoliaco – Constipação Espástica ou Colite

Base Sacral – Salpingite (F), Vesiculite (M), Leucorréia, Próstata, Útero, Ligamento Largo

Sacrum – Hemorróidas, Neurite Ciática, Reto, Glândulas Virilhas, Cauda Equina

Coccix – Clitóris Irritado e Vaginismo, Cauda Equina

De: An Endocrine Interpretation of Chapman’s Reflexes, de Charles Owens. Publicado pela Academia Americana de Osteopatia.

Total Chapman’s.DOC Posterior Chapman’s.DOC Feminino Chapman’s.DOC GERD Tx via Chapman’s.DOC

Deixe um comentário